Estamos elegendo nossos líderes nestes
dias! Sabemos da grave crise de integridade que vive a nossa nação e não
podemos negar o fato de que esta crise atinge também a liderança evangélica
brasileira. Quero aproveitar o momento dedicar a nossa reflexão do boletim esta
semana falando sobre o tema, numa abordagem baseada no capítulo do livro de
J.C. Maxwell – DESENVOLVA SUA LIDERANÇA.
“O dicionário define integridade como
“o estado de ser completo, uno”. Se tenho integridade, minhas palavras e minhas
ações se entrosam. Sou quem sou, não importa onde me encontre ou com quem
esteja.
Infelizmente, integridade é um artigo em extinção nos dias de hoje. Os padrões pessoais estão desmoronando num mundo engajado numa perseguição sem tréguas ao prazer pessoal, enveredando por atalhos para alcançar o sucesso a qualquer preço. Num formulário de pedido de emprego uma das perguntas era: “Já foi preso alguma vez”? O candidato escreveu NÃO em letra de fôrma no espaço correspondente. A pergunta seguinte era feita em função da resposta à pergunta anterior. Indagava: “Por quê?”. Não se dando conta de que não tinha que responde-la, o candidato “honesto” mas sem dúvida ingênua, sapecou: “Acho que é porque nunca me pegaram”.
Uma pessoa íntegra não admite
lealdades divididas (isso é duplicidade), nem simplesmente faz de conta (isso é
hipocrisia). Pessoas íntegras são pessoas ‘inteiras’; elas são identificadas
por sua coerência de propósitos. Pessoas íntegras não tem nada a esconder e
nada a temer. Suas vidas são livros abertos... A integridade não é tanto o que
fazemos mas o que somos. E o que somos, por sua vez, determina o que fazemos...
O que as pessoas precisam não é de um slogan para repetir, mas de um modelo
para ver”.
Que o nosso Deus derrame Graça e Unção
sobre nós líderes da Sua Igreja para que sejamos um modelo para o rebanho que
Ele colocou sob os nossos cuidados.
Rev. Cloves Azevedo de Oliveira
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