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02 outubro 2014

A VOCAÇÃO DO PRESBÍTERO


Estamos próximos das eleições de oficias da Igreja e como orienta a Constituição da IPB estamos instruindo a igreja sobre as funções e as qualificações para o ofício de presbítero. O texto a seguir foi extraído de um livro do Rev. Adão Caros Nascimento, pastor da IPB.
“A primeira e mais importante condição para alguém exercer o presbiterato é a vocação para este ofício. A Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil afirma que “a admissão a qualquer ofício depende: a) da vocação do Espírito Santo, reconhecida pela aprovação do povo de Deus” (Artigo 28)
O Dicionário Caldas Aulete define vocação como “inclinação ou talento especial para o exercício de certa profissão ou autoridade”. A Constituição da Igreja define vocação como “a chamada de Deus, pelo Espírito Santo, mediante o testemunho interno de uma boa consciência e a aprovação do povo de Deus, por intermédio de um Concílio (Artigo 108).

TRÊS NÍVEIS DA VOCAÇÃO CRISTÃ:
PRIMEIRO NÍVEL É O CHAMADO PARA SEGUIR A CRISTO – “... e nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus...” (2 Tm. 2:9,10).

O OUTRO NÍVEL DA VOCAÇÃO CRISTÃ É O CHAMADO PARA DIVULGAR O EVANGELHO COM A NOSSA VIDA E COM O NOSSO TESTEMUNHO (Mt.28:18-20)
O TERCEIRO NÍVEL DA VOCAÇÃO CRISTÃ É O CHAMADO PARA SERVIR AO SENHOR NO MINISTÉRIO, A SERVIÇO DOS SANTOS. (Ef.4:11-13).

A NECESSIDADE DE VOCAÇÃO PARA O MINISTÉRIO
Ninguém deve ser investido no presbiterato se não estiver convicto de que Deus o chamou para este ofício... Isto fica claro no diálogo de Paulo com os presbíteros de Éfeso, quando o apóstolo lhes disse: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue” (At.20:28). Qualquer que tenha sido o processo usado para colocar aqueles homens na liderança da Igreja de Éfeso, a ação humana foi apenas o instrumento que o Espírito Santo usou para manifestar a sua escolha.

ELEIÇÃO E ORDENAÇÃO
A Constituição define o presbítero regente como “o representante imediato do povo, por este eleito e ordenado pelo Conselho”. A eleição do presbítero pela igreja, em condições normais, indica que ele foi vocacionado por Deus para serví-lo neste ofício. E a ordenação o habilita para o exercício deste ministério – “A eleição feita pela Igreja, deve ser vista como um reconhecimento público e evidência de que os referidos oficiais foram escolhidos, vocacionados e capacitados por Deus para determinado ofício. Por isso, a Igreja deve buscar a orientação de Deus com fé e submissão, certa de que Deus também manifesta a sua vontade através do Conselho e da Assembléia” (Extraído do livro PAZ NAS ESTRELAS, autoria do Rev. Adão Carlos Nascimento) 

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